CEO da Fiat crê em fusão

CEO da Fiat crê em fusão - Há dois meses, quando anunciou aumento de vendas de 5,6%, a Fiat mostrou-se otimista com o cenário da indústria automobilística. Agora, com as vendas despencando mundialmente, a empresa está preocupada com seu futuro. Sergio Marchionne, CEO do grupo Fiat, em entrevista cedida ao boletim Automotive News, afirmou ver na fusão com alguma grande marca a única saída para a italiana escapar da crise sem grandes prejuízos.

De acordo com Marchionne, as únicas montadoras que terão condições de fazer algum dinheiro em meio à crise são aquelas que integram conglomerados, cujas vendas estejam na casa dos 6 milhões de veículos/ano. A Fiat, que comercializa, sozinha, algo em torno de 2 milhões, está longe deste patamar. Seus possíveis aliados seriam, portanto, os maiores produtores mundiais: Toyota, GM, Volkswagen, Ford e Renault-Nissan. Mas Marchionne foi além, e, mais do que fusões e empréstimo dos governos, disse acreditar que a indústria precisa, de fato, se reinventar. GM, Ford e Chrysler que o digam.

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